sexta-feira, 21 de abril de 2023

NÃO ACEITAMOS O ACORDO TRAIDOR DO SINTEGO COM A PREFEITURA!




NÃO ACEITAMOS O ACORDO TRAIDOR DO SINTEGO COM A PREFEITURA!


Na última sexta-feira, dia 14 de abril, ocorreu uma Assembleia do Sintego que provocou indignação na categoria ao representar uma traição aos interesses dos Trabalhadores da Educação. 


Em uma Assembleia desmobilizada, a deputada e presidente do Sintego, Bia de Lima, induziu os presentes (por sinal, poucas pessoas, pois a maioria estava nas instituições trabalhando no Planejamento Mensal Escolar) a aceitarem a proposta da Prefeitura para o Piso dos Professores, sem o retroativo e parcelado em duas vezes. Isso tudo, sem apresentar nenhuma proposta para os Trabalhadores Administrativos.


Portanto, a Assembleia do Sintego representou a tentativa de desmobilização e sepultamento da luta, que estava sendo feita pelo Simsed, que vinha marcando atividades para o mesmo dia. Assim, o Sintego continuou iludindo a categoria alegando que estão negociando com a Prefeitura, tudo para tentar evitar paralisações ou até mesmo uma greve. Exemplo disso, foi a paralisação nacional e a assembleia que o Sintego desmarcou em cima da hora para uma suposta melhoria da proposta ao qual nunca foi apresentada. 


Outro aspecto absurdo dessa situação é que o Sintego agendou uma nova Assembleia somente para os Trabalhadores Administrativos, dividindo a luta dos professores e administrativos. Isso mostra o divisionismo defendido pelo próprio sindicato, o que enfraquece ainda mais a posição dos trabalhadores na negociação, com uma luta unificada.


Diante desse cenário, os Trabalhadores da Educação precisam permanecer na luta e devem continuar pressionando a Prefeitura pelos seus direitos. Mais uma vez, ficou evidenciado o papel nefasto do Sintego como porta-voz da Prefeitura e como um instrumento para fortalecer o mandato de deputado da sua presidente, Bia de Lima.


É preciso que a categoria se una e faça valer suas reivindicações, lutando por um acordo justo e digno para todos os Trabalhadores da Educação. A situação é grave e exige ação imediata para garantir os direitos da categoria. Que essa ação pelega do Sintego, sirva pelo menos para esclarecer a todos qual o seu verdadeiro papel na luta dos Trabalhadores da Educação em Goiânia.