No ato público de Quarta-feira, 24, em frente a SME tivemos a seguinte deliberação: realizar um protesto em frente ao IMAS contra as condições atuais do plano.
Ato público dia 25 de abril de 2013
Terceiro dia da greve nacional
Ato: Protesto no IMAS
Local: em frente ao IMAS
Horário: 15:00
Lembrando que neste mesmo dia 25, conforme cartaz divulgado anteriormente pelo Blog e redes sociais, realizaremos também um ato junto a população, que será a panfletagem na praça do Bandeirante.
Ato público dia 25 de abril de 2013
Terceiro dia da greve nacional
Ato: Panfletagem
Local: Praça do Bandeirante, no Centro de Goiânia
Horário: 17:00
ATOS DOS DIAS 23 E 24
Maiores informações sobre os atos do dia 23 (Ato cultural) e 24 (Manifestação na SME) serão postadas no Blog em alguns dias, inclusive com fotos. Acompanhe! De antemão agradecemos a todos e agradecemos pelo sucesso nos atos realizados até o momento. A categoria está demonstrando com muita solidariedade o quão importante é sentimento união e força que estamos construindo.
SOBRE A CARTA
A carta aberta que ao
final desta postagem, juntamente com uma Petição com as assinaturas foram
protocoladas no MP no dia 28/02/2013 às 16:04, com o seguinte número de
protocolo: 201300081907, porém é importante ligar lá constantemente e na medida
do possível ir anexando mais reclamações e denuncias no mesmo protocolo, já que
o MP só trabalha sob pressão popular. O endereço do MP é: Rua 23, esq. com Av.
Fued José Sebba, Qd. 06, Lts. 15/25, Jardim Goiás, CEP: 74.805-100,
Goiânia-Goiás. Fone: 3243-8000.
Abaixo o bilhete chamando para cobrar uma posição do MP.
PROTOCOLO MP - PROCESSO IMAS
- Vamos ligar no Ministério Público e cobrar uma posição sobre o
processo número: 201300081907, do dia
28/02/2013, às 16:04, que reivindica uma auditória no IMAS, uma vez que
o mesmo não está oferecendo um serviço de qualidade.
- Qualquer outra prova da ineficiência do plano anexar nesse mesmo
número de protocolo.
Telefone do MP: (62) 3243-8000
Email: gabinete@mp.go.gov.br
CARTA ABERTA AO MINISTÉRIO PÚBLICO
DE GOIÁS
Vimos
por meio desta, pedir ao Ministério Publico de Goiás, que se sensibilize com a
situação dos servidores públicos de Goiânia, diante da grande dificuldade em se
conseguir um atendimento digno pelo Plano de Saúde IMAS, tendo em vista que
todo servidor público tem rigorosamente descontado de seu salário , percentual
calculado de acordo com seus ganhos e
que infelizmente não tem tido um atendimento adequado. Segundo a ANS (Agência
Nacional de Saúde) o prazo Máximo de espera para uma consulta eletiva com médico,
clínico, pediatra, ginecologista ou cirurgião é de sete dias, no entanto devido
à escassez de médicos “ainda” credenciados no plano de saúde, é comum esperar
até 15 dias por uma consulta, que nem sempre é realizada com um profissional de
sua confiança, haja vista que nem se consegue criar uma relação médico
paciente, utilizando um convênio com tão poucas opções.
Outra
questão que deixou os servidores apreensivos, foi a vinculação em jornal de
grande circulação (matéria em anexo do dia 08/02/2013), do pedido de
descredenciamento de sete hospitais de grande porte em Goiânia junto ao IMAS,
já que segundo a fala do próprio presidente da associação dos hospitais, os
mesmos respondiam por 80 por cento dos atendimentos aos usuários do convênio.
Pensar nesse quadro em período de carnaval, que é bem caótico na saúde, ainda
com um surto de dengue acontecendo, nos leva a crer que a necessidade de se
verificar o que está acontecendo com esse plano de saúde é uma questão de
grande relevância.
A proposta levantada nesse documento não tem
objetivo de acusar quem quer que seja, mas a busca de dar uma solução a este
triste quadro que vem sendo pintado na saúde do Município e Estado. Pensar em
ter de utilizar o serviço do SUS causa um verdadeiro pânico em cada um, haja
vista que os CAIS de Goiânia estão superlotados com casos de dengue, e sofrendo
com toda sorte de falta de materiais básicos (copo, seringa, máscara, luvas e
já foi presenciado até lamina de bisturi aberta sendo utilizada por 4 dias
seguidos). Sobrecarregar mais ainda o serviço Público com o servidor do
município é um contra senso.
No
dia seguinte a vinculação da matéria informando o descredenciamento desses
hospitais, o município entrou em acordo com os prestadores e parcelou sua
divida, afirmando que o atendimento vai voltar à normalidade (ver matéria em
anexo do dia 09/02/2013), no entanto a normalidade do IMAS não é sinônimo de
“qualidade”, então chegamos ao ponto central da nossa cobrança frente a este
órgão , que consideramos ser a vós do povo goiano sendo ecoada na sintonia da
lei.