terça-feira, 29 de setembro de 2020

PREFEITO, ONDE ESTÁ O SALÁRIO INTEGRAL E VALE TRANPORTE - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO DOS CONTRATOS TEMPORÁRIOS?




PREFEITO, ONDE ESTÁ O SALÁRIO INTEGRAL E VALE TRANPORTE - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO DOS CONTRATOS TEMPORÁRIOS?


Vários trabalhadores da educação que tiveram o contrato renovado e voltaram ao trabalho, foram pegos de surpresa, pois de forma automática o contrato foi desligado e ficaram esse mês sem receber, mesmo tendo trabalhado. 


Tais servidores foram beneficiados por um projeto sancionado no dia 13 de agosto, registrado no Diário Oficial do Município, na página 22, que prorrogava os contratos por igual período ao tempo suspenso. 


O que explica essa situação, Senhor Prefeito e Secretário de Educação?! Exigimos respostas!


O Ano de 2020 veio carregado de duros golpes aos trabalhadores da educação de Goiânia, com ataques históricos, como cortes de salário dos contratos temporários, não reajuste da data base aos administrativos, desrespeito ao direito de ensinar e aprender. 


Para piorar temos centenas de trabalhadores administrativos de contrato temporário indo para o trabalho presencial sem receber o vale transporte. Além deles, vários professores e professoras trabalhando o dobro de forma remota para receber um auxílio que é menos da metade do salário acordado quando prestaram o processo seletivo. E sem receber nenhuma ajuda financeira para bancar os gastos com internet, energia, aparelhos eletrônicos, indispensáveis para a realização das aulas remotas. Mês passado até receberam o auxílio locomoção, porém esse mês foi novamente cortado, com o argumento de que não deveriam ter pago no mês anterior. 


A data base que deveria ter sido paga em janeiro aos trabalhadores administrativos também é ignorada pela prefeitura. 


No entanto, na última prestação de contas, foi demonstrado que não existe falta de dinheiro na prefeitura para cumprir com os direitos dos trabalhadores da educação. O superávit referente ao último quadrimestre foi de 13,63% em relação ao mesmo período do ano passado, as despesas acumularam alta de 9,06%, abaixo das receitas. 


O que se demonstra é uma grande economia às custas dos direitos básicos dos trabalhadores da educação, que enfrentam uma situação delicadíssima. 


Por isso, cobramos que se sancione o projeto de lei que garanta o pagamento dos contratos e retorno das dobras. Que se cumpra o direito a data-base aos trabalhadores administrativos.


NÃO AOS CORTES DE SALÁRIOS! 

DATA BASE JÁ!

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

REPÚDIO À FARSA DO EVENTO ONLINE: 3° SEMANA DO BEBÊ

Disponível em: https://foque.com.br/2020/06/19/ensino-remoto-em-tempos-de-pandemia-no-rn-manifesto-do-coletivo-educacao-pela-base/. Acesso em: 28/09/2020.

 REPÚDIO À FARSA DO EVENTO ONLINE: 3° SEMANA DO BEBÊ


A SME se perde há meses a fio, desde o início da pandemia no investimento de uma plataforma padronizada e tecnicista que não garante a interação do professor com os/as  alunos/as. Estamos nos aproximando do fim de setembro e muitas instituições municipais sequer postaram o primeiro "template" na mera tentativa de que as famílias acessem-no, por meio da Plataforma AVAH. Está mais do que claro que esse já é um projeto fracassado. 


Portanto, o SIMSED repudia a agenda numerosa da “3ª Semana do Bebê: Conectados pela Primeira Infância” e afirma que é um belo engodo seu subtítulo, já que NÃO tem havido CONECTIVIDADE ENTRE SEUS PROTAGONISTAS: crianças e professores/as. As lives propostas aos profissionais, pais e alunos/as serão verdadeiramente interessantes, atraentes e oportunizadas a quem tem vivido isolado sem o direito a dialogar com seus pares e mediadores? Fica a reflexão! 


E o trágico é pensar na proposta imoral e descabida do Secretário Marcelo e todos os departamentos que constituem a SME de Goiânia aos quais traçam de forma calculista o plano maquiavélico de validar tais dias letivos sem que se tenha ocorrido mediação do conhecimento, através das relações entre professor X aluno e aluno x aluno, ainda que isso ocorresse pela via mais facilitada de acesso às famílias e estudantes, como por exemplo, por meio de Whatsapp ou postagens nos blogs das instituições de ensino. 


É desesperador imaginar o prejuízo cognitivo e afetivo provocado pela IRRESPONSABILIDADE da Prefeitura de Goiânia, que arquiteta tão somente a implantação definitiva de um ensino híbrido sem vida, promovendo com isso a exclusão e o processo discriminatório com a comunidade estudantil em aspectos gerais.


O SIMSED vem a público demonstrar enorme indignação sobre a forma como a SME de Goiânia tem agido com os estudantes e trabalhadores/as da Educação diante da pandemia. A Secretaria tem naturalizado toda essa situação e já banalizou o termo “novo normal”, desconsiderando a situação de vulnerabilidade a que inúmeras famílias se encontram, bem como ignorando o ponto-de-vista dos professores/as e demais servidores/as. Sua atitude, como já se era de esperar é de extremo autoritarismo e arbitrariedade na tomada de decisões, que inclusive nada têm acrescentado de positivo ao aprendizado efetivo de nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos.


Em contraposição à finalidade do evento, devemos colocar que o início das lives já demonstrou problemas técnicos, impossibilitando uma boa transmissão e entendimento ao público. Mas, esse é o menor dos problemas! Pois, os maiores são: NÃO considerar a realidade das famílias, que para garantir o sustento diário precisam ir ao trabalho e se ausentam de seus lares por até o dia todo; NÃO levar em consideração o não acesso à Internet e a falta de tempo (por todos afazeres domésticos que sobrecarregam mães, avós, tias, irmãs, mulheres e homens) para acompanhar lives o dia todo! É NÃO pensar que para haver qualquer ação intersetorial da educação, EM PRIMEIRO LUGAR, SE CONVIDA O PROFESSOR PARA DIALOGAR. 


Porém, o que ocorre desde o início da pandemia é o inverso. Aos professores/as e auxiliares/as de atividades educativas tem sido vedado o direito de ter contato direto online com seus estudantes, o vínculo, o espaço/tempo de escuta, a construção de narrativas. E esses seriam elementos vivos e motivadores para todas as partes envolvidas.


Dessa forma, repudiamos com todas as nossas forças  essa política hipócrita e negligente da SME ao tentar maquiar essa dura realidade em que vivemos e por continuar impondo ações e situações que oprimem, subestimam e desrespeitam cada vez mais nossa Categoria de Servidores e nossos estudantes.


Lutemos juntos!

Juntos somos invencíveis!

sábado, 26 de setembro de 2020

PELO FIM DAS QUEIMADAS E DESMATAMENTOS ILEGAIS! RESPONSABILIZAÇÃO JÁ DO LATIFÚNDIO!

Disponível em: https://www.instagram.com/p/CFhSdCLHL_d/?igshid=1phkjyqm4ob5g. Acesso em: 25/09/2020


PELO FIM DAS QUEIMADAS E DESMATAMENTOS ILEGAIS! RESPONSABILIZAÇÃO JÁ DO LATIFÚNDIO!


Enquanto os governantes se preocupam em atacar os/as Trabalhadores/as da educação de maneira covarde, na tentativa de jogar povo contra povo,  o país queima em chamas, em especial o Pantanal, motivado por uma política de defesa incondicional ao latifúndio. 


Existem vários indícios aos quais grandes fazendeiros causaram focos de queimada naquela região, e o presidente, tutelado pelos generais, teve o disparate de culpar os índios, que estão com suas terras sendo arrasadas pelo fogo.


Esse fogo é para abrir as portas cada vez mais para o agronegócio, abertura de pastos para a BOIADA PASSAR, como foi dito pelo Ministro do Meio Ambiente na reunião ministerial de abril. E onde essa boiada passa, ela QUEIMA, ela MATA, ela destrói a natureza e suas belezas/riquezas, os rios, os animais, as terras de indígenas, quilombolas e camponeses pobres, bem como nossa sobrevivência.


Um brigadista teve 80% do corpo queimado em uma ação CONTRA as QUEIMADAS no Parque Nacional das Emas (GO).


"É o fogo da ganância. E destruição para essa gente, é sinônimo de progresso". 


Mas onde as queimadas/ boiadas passam, também estão deixando sentimentos de revolta.


Segundo matéria em "A NOVA DEMOCRACIA", durante a Operação “Verde Brasil 2”, que foi lançada para “prevenir incêndios” na Amazônia, o número de queimadas e de desmatamento aumentou em 19,5% no mês de junho de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Além disso, fiscais do IBAMA denunciam atuação negligente dos militares, descrevendo as ações dos militares como “ineficientes”, “mal-intencionadas”.


Desde o início da Operação de "Garantia de Lei e de Ordem" - GLO - na Amazônia, foi constatado o maior aumento de desmatamento. Apenas em maio, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inep) foram 829,9 km² devastados. No mês de junho, 609,89 km² de mata foram derrubados, entretanto, o número parou de ser atualizado no dia 18/06.


A militarização da Amazônia prossegue, não para prevenir queimadas, mas sim com o objetivo de intensificar a guerra contra o povo, particularmente os camponeses pobres, pequenos e médios proprietários ou sem terra, em favor do latifúndio.


Portanto,  não podemos ficar calados/as diante das injustiças e ataques à Classe Trabalhadora, que é quem realmente sustenta esse país, vindos de um Sr. Presidente da República (submisso aos generais e ao latifúndio). Dessa forma, repudiamos veementemente toda essa estupidez, falta de respeito e arrogância em relação à nossa Categoria, aos trabalhadores da cidade, aos camponeses sem ou com pouca terra, aos indígenas, aos quilombolas e ao meio ambiente em que vivemos.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

O PROFESSOR NUNCA PAROU DE TRABALHAR


 O PROFESSOR NUNCA PAROU DE TRABALHAR


O SIMSED vem a público se pronunciar em repúdio às declarações do presidente Jair  Messias Bolsonaro, tutelado pelos generais, e de vários outros políticos e oportunistas, que nesse momento atacam os/as Trabalhadores/as da Educação.


Em uma "LIVE" recente, o presidente teve como alvo os professores e disse que os mesmos não querem que as escolas reabram por falta de vontade de trabalhar, nas palavras dele os professores pensam da seguinte forma: "está muito bom ficar em casa e isso colabora para que a garotada não aprenda". 


Bolsonaro e outros ignoram completamente que estamos em uma PANDEMIA, com mais de 135 mil mortos por covid-19 no Brasil. Também deixa de lado as especificidades da escola, especialmente da Escola Pública Brasileira, ao sugerir suas reaberturas, colocando em risco milhares de estudantes, familiares e trabalhadores da educação, reforçando ainda que o professor está em casa sem fazer nada. 


Todos sabemos que o professor nunca parou de trabalhar. Pelo contrário, está sobrecarregado, mais do que antes, com aulas para preparar, vídeos para gravar e editar, atendendo as famílias e os estudantes muitas vezes em período integral, trabalhando para além da sua carga horária e sem receber nenhum suporte por parte do Poder Público. O professor tem tirado do próprio bolso, investido em internet, em equipamentos de áudio, vídeo e iluminação, dentre outros gastos extras. A grande verdade é que o professor nunca parou de trabalhar. Além disso, os/as Trabalhadores/as administrativos/as da educação continuam indo à escola entregar kits alimentares, entre outras tarefas.


O que tem prejudicado o aprendizado dos alunos é essa política excludente por parte dos governos, com a falta de investimento na educação, na estrutura física e didática da escola pública, bem como na falta de políticas públicas para os mais pobres em meio a essa Pandemia. Isso tem atrapalhado o aprendizado da "garotada", além das políticas antipovo que tem levado milhões de brasileiros à morte. Dizer que o professor não quer trabalhar é um verdadeiro disparate e falta de educação e respeito. É colocar a população contra uma classe que sempre foi desvalorizada pelo sistema, pois o professor está sim em casa, mas nunca parou de trabalhar.


Portanto, repudiamos veementemente todos esses ataques grotescos e injustos com a nossa Categoria! A Educação precisa de investimentos e não de ataques estúpidos como esses!


EXIGIMOS RESPEITO AOS/AS TRABALHADORES/AS DA EDUCAÇÃO!

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

ADMINISTRATIVOS PEDEM SOCORRO: CADÊ A DATA-BASE?!

 


ADMINISTRATIVOS PEDEM SOCORRO: CADÊ A DATA-BASE?!

 

Os/as Trabalhadores/as Administrativos/as da Educação e também de todo o município de Goiânia, estão desde o ano passado sem receber qualquer tipo de reajuste salarial. A Data-Base, direito previsto em  lei, deveria ter sido paga em janeiro deste ano, como consta no artigo segundo da Lei Nº 9.850, de 14 de junho de 2016, porém isso não aconteceu. A prefeitura segue ignorando o cumprimento desse direito, e já estamos no mês de setembro.

 

CUSTO DE VIDA SOBE ABSURDAMENTE

 

Na prática, o salário desses servidores sofreu uma drástica diminuição referente ao poder de compra, e na garantia de uma qualidade de vida digna. Isso se comprova pelo fato de que nos últimos 12 meses a inflação de produtos básicos, como o arroz, o óleo, a carne, o feijão aumentou em 20% em todo o país. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que já mede a inflação oficial, avançou 2,44% no acumulado dos últimos 12 meses.

 

Entretanto, a inflação de alimentos de forma geral subiu 11,4%, o feijão aumentou, dependendo da região do país, em torno de 30%, como ocorreu em Goiânia, o arroz 19,17%, o leite ficou 22,99% mais caro. Isso demonstra que o INPC não corresponde à inflação real. A inflação registrada no mês de agosto já é a maior nos últimos 4 anos.

 

Segundo estimativas dos grandes bancos, o preço dos alimentos básicos deve continuar subindo até o final do ano. Essa alta é explicada principalmente pelo alto preço do dólar, resultado de uma política interna caótica, que faz os grandes latifundiários preferirem exportar os produtos, ganhando em dólar, do que vender ao mercado interno, sobrando pouca demanda para ser abastecida aqui. E isso deve continuar enquanto o dólar continuar em alta.

 

A pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostrou que o trabalhador comprometeu, em agosto, na média, 48,85% do salário mínimo líquido (após o desconto referente à Previdência Social), para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em julho, o percentual foi de 48,26%. E o restante do salário sobrou para o aluguel, para a água e energia. Isso quando se consegue cobrir esses gastos, o que na realidade não é possível.

 

Por isso, quase todos os Administrativos procuram trabalhar em outros serviços para tirarem uma renda extra, senão, não sobrevivem.

 

Segundo outra estimativa do  Dieese, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 4.366,51 em fevereiro, em agosto já teria que ser de R$ 4.536, baseado na capital com o maior preço da cesta básica, que é SP,  onde está custando R$ 539,00.

 

A DATA-BASE É CUMPRIDA COMO SE DEVE?

 

Esses dados e estimativas provam que o custo de vida dos/as Trabalhadores Administrativos e Auxiliares aumentou de forma considerável no último ano e a Data-Base é um direito que foi conquistado justamente para repor essas perdas inflacionárias, embora ainda não reponha por conta do INPC.

 

É importante lembrar que durante vários anos a prefeitura reajustou a Data- Base abaixo da inflação. Portanto, ainda deveria pagar um reajuste desses últimos anos em que não concedeu uma Data-Base oficial. Como no ano de 2017, que precisou de uma combativa greve para que se pagasse o reajuste e ainda assim, foi apenas de 2,9%, sendo que o índice inflacionário, INPC, foi de 7%, ou seja, a prefeitura nos deve 4,1% somente de 2017. Como o próprio Simsed denunciou na época.

 

No ano passado, o índice também foi reajustado abaixo da inflação, e a Data-Base ainda foi paga de maneira parcelada, sem retroativo. A inflação oficial foi de 4,94%, enquanto nosso reajuste ficou em torno de 3,5% apenas, seguindo o cálculo exato. A prefeitura dividiu o valor retroativo de 4,67%, que propagandearam como reajuste, para ser pago em duas parcelas, maio e outubro, porém sem pagar retroativo.

 

Portanto, o que vem acontecendo nos últimos anos é uma completa desvalorização salarial dos/as Trabalhadores/as Administrativos/as, pois o salário está perdendo valor de compra, elevando os custos de vida desses servidores/as.

 

Para que o  salário tenha realmente um aumento real,  é necessário ser reajustado acima do valor da inflação, isso já foi conquistado para o piso dos professores, apesar que em vários lugares é também desrespeitado, mas a Data-Base precisa ser encarada da mesma forma. Essa desvalorização faz com que muitos Trabalhadores/as desistam desse emprego. Afinal, quem consegue sustentar uma família recebendo em torno de um salário mínimo?

 

Essa situação gera um déficit nas escolas, nos cmeis, prejudicando a qualidade do trabalho, resultando em mais sucateamento para a educação pública. Por isso, como já citado acima, os Trabalhadores ao buscarem outra fonte de renda para sobreviverem, chegam a trabalhar 12/14 horas diárias, acarretando problemas de saúde aos mesmos. Como falar em valorização da educação se os/as trabalhadores que a sustentam, que dão vida à escola, que fazem as escolas e cmeis funcionarem são tão desvalorizados e ganham tão mal?

 

SÓ OS TRABALHADORES QUE GANHAM MENOS PAGAM PELA CRISE

 

Para piorar esse cenário, em maio, o governo dos generais e o Bolsonaro, seguindo essa política de massacre da classe trabalhadora, em troca do auxílio aos estados e municípios, congelou o salário dos servidores públicos por mais 2 anos. Além desse ano, devemos ficar mais 2 anos sem reposição salarial para os/as servidores administrativos se nada for feito.

 

O presidente Bolsonaro tutelado pelos generais, em uma fala absurda, falou que seria impossível governar se fosse vetado o congelamento de salário dos trabalhadores, os investimentos na educação, na saúde e outros serviços, pois eles representam um “rombo” de R$120 bilhões, sem saber explicar de onde tirou esse cálculo.

 

Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que o serviço público deveria dar sua contribuição ao país, só não propôs cortar na própria carne. Pasmem! Para eles, somos um gasto a ser evitado, essa é a forma como somos tratados. Na hora da crise, cortam da carne apenas do/a Trabalhador mais pobre, como os/as Administrativos da Educação e da Classe Trabalhadora de forma geral.

 

Na Reforma Administrativa que estão tentando aprovar agora, outra medida para diminuir o salário e demitir servidores públicos, somente os trabalhadores que ganham menos serão afetados. Os militares, os juízes, os parlamentares ficam de fora dessas reformas, esses que têm os mais altos salários, além dos benefícios extras que recebem junto aos seus salários. O governo também não deixará de privilegiar os banqueiros, os grandes fazendeiros e os grandes industriais com os incentivos fiscais e perdão das dívidas, como também não se propõem a taxar as grandes fortunas. Por que o presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Mais, não corta dos seus "privilégios" e do próprio salário, já que todos têm que contribuir para mitigar a crise?

 

Mas de quem é retirada essa contribuição? De quem é cortado na carne, não só em períodos de crises, mas sempre dentro desse sistema? Dos trabalhadores mais empobrecidos, dos micros, pequenos e médios empresários, dos servidores públicos com salários mais baixos, entre outros dessa camada social.

 

Por que somos nós que sempre temos que dar a nossa parte para salvar o país? Nossa parte já tem sido retirada há anos, enquanto os banqueiros, os grandes empresários, o agronegócio e os latifundiários apenas lucram e os funcionários públicos do alto escalão não sofrem nenhum tipo de redução nos seus salários.

 

Propomos que o Estado corte os benefícios desses, e não retire mais direitos nossos, nos colocando em mais vulnerabilidade ainda.

 

Como comprovação de que não há falta de dinheiro no Estado para cumprir com os direitos do povo, como por exemplo, o cumprimento da Data-Base e das Progressões, foi noticiado que nesse período de crise, os 3 maiores bancos privados do país (ITAÚ, SANTANDER E BRADESCO) lucraram mais de 10 bilhões e receberam do Estado uma ajuda de 1,2 trilhões ainda no começo da pandemia.

 

O agronegócio lucrou mais que nos anos anteriores, sendo um dos únicos setores que viu o PIB aumentar, enquanto fazem os Trabalhadores mais pobres pagar mais caro pelos alimentos. A multinacional Bunge, que atua no Brasil e exporta alimentos, teve um lucro de 141%, durante a pandemia. Enquanto isso, camponeses pobres sem ou com pouca terra, seguem na luta pela distribuição justa da terra para viver e produzir.

 

Em Goiânia, o Tribunal de Justiça concedeu um auxílio saúde de mais de R$ 1.280,00 aos juízes e promotores, o valor desse auxílio já é maior que o salário líquido de muitos/as Trabalhadores Administrativos. Isso é a representação da desigualdade escancarada e cruel em nosso país.

 

Além disso, o salário dos/as Trabalhadores da Educação contratados e das dobras, muitos deles administrativos por sinal, foram cortados, o que representou uma vasta economia aos cofres públicos.

 

SÓ A LUTA TRAZ VITÓRIAS!

 

Então, como ficou claro, não falta dinheiro para cumprir com a Data-Base,  não há justificativa para o congelamento salarial por mais dois anos! Não podemos aceitar que retirem nossos direitos e que só nós paguemos pela crise, enquanto os ricos aumentam seus lucros, e ganham benefícios bancados pelos cofres públicos!

 

Só com LUTA conquistamos  e garantimos nossos direitos, os políticos só reagem porque sentem medo da mobilização da categoria. Como foram nas greves de 2013, 2014 e 2015, em que foram conquistados os 30% para os Auxiliares de Atividades Educativas, o direito a progressão horizontal de 2 em 2 anos para todos os Administrativos (antes era de 3 em 3), os 15 dias de recesso aos Administrativos e o direito à substituição para os mesmos, entre outras conquistas.

 

Temos que lutar, ir às manifestações, às carreatas e a qualquer outra mobilização e protesto. Temos que nos mobilizar em defesa da Data-Base e de inúmeros outros direitos que estão sendo negados. A Data-Base era para ter sido paga em janeiro, antes mesmo do congelamento salarial por 2 anos, essa lei foi criada somente em maio, para que paguemos os custos com a pandemia. Não podemos aceitar que o Poder Público use essa lei como pretexto para não cumprir com a nossa Data-Base. Não há nada que impeça esse reajuste que é nosso por direito ainda esse ano.

 

TODOS E TODAS À LUTA!

VALORIZAÇÃO JÁ!

JUNTOS SOMOS INVENCÍVEIS!


segunda-feira, 21 de setembro de 2020

REUNIÃO ABERTA ONLINE, DIA 21/09/2020, ÀS 19H, PELO GOOGLE MEET


REUNIÃO ABERTA ONLINE, 21/09/2020, SEGUNDA-FEIRA, ÀS 19H, PELO GOOGLE MEET

O Simsed convida todos (as) trabalhadores (as) da Educação a participar da Reunião Aberta Online no dia 21/09/2020, segunda-feira, a partir das 19h, pelo Google Meet.


A pauta da reunião será:

  • Avaliação da Live sobre situação geral dos administrativos; 
  • Definição das próximas atividades. 

Para participar da reunião basta clicar no link: URL da reunião:

https://meet.google.com/xsb-nyek-dhb


SUA PARTICIPAÇÃO SERÁ MUITO IMPORTANTE!

terça-feira, 15 de setembro de 2020

LIVE - 17/09/2020: EM DEFESA DOS TRABALHADORES (AS) ADMINISTRATIVOS E AUXILIARES: DATA BASE JÁ! ABAIXO O OFÍCIO 040/2020!


 O SIMSED convida todas e todos da Categoria e comunidade para acompanhar mais uma Live de debates sobre a Luta dos Trabalhadores (as) em Educação. 

Tema: EM DEFESA DOS TRABALHADORES (AS) ADMINISTRATIVOS E AUXILIARES: DATA BASE JÁ! ABAIXO O OFÍCIO 040/2020!

Data: 17/09/2020, Quinta-feira

Horário: 19h30min

No canal do YouTube do SIMSED.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

REUNIÃO ABERTA ONLINE, 14/09/2020, ÀS 19H, PELO GOOGLE MEET

REUNIÃO ABERTA ONLINE, 14/09/2020, SEGUNDA-FEIRA, ÀS 19H, PELO GOOGLE MEET

O Simsed convida todos (as) trabalhadores (as) da Educação a participar da Reunião Aberta Online no dia 14/09/2020, segunda-feira, a partir das 19h, pelo Google Meet.


A pauta da reunião será:

  • Balanço da carreata; 
  • Organização para a próxima Live sobre Administrativos e Auxiliares. 

Para participar da reunião basta clicar no link: URL da reunião:

https://meet.google.com/xsb-nyek-dhb

PARTICIPE!

 

domingo, 13 de setembro de 2020

CARREATA 11/09/2020 CONTRA O AUTORITARISMO DA PREFEITURA E SME EM DEFESA...





O Simsed e os/as Trabalhadores/as da Educação Municipal de Goiânia realizaram nessa última sexta-feira (11 de setembro de 2020), uma vitoriosa e combativa carreata pelas ruas de Goiânia, denunciando o autoritarismo e a intransigência da Prefeitura e da SME/Gyn, em defesa dos direitos dos/as trabalhadores/as e dos estudantes duramente  atacados nesse período de pandemia.

A carreata foi bastante expressiva e intensa, com buzinaços no centro de Goiânia e demais ruas, denunciando as injustiças e as nefastas políticas para a educação no município e no país.

No trajeto, passamos pela  Secretaria Municipal de Educação, onde foi cobrado do secretário o fim desse sistema AVAH, que vem se mostrando incapaz de atender as demandas dos estudantes e ocasionando diversas reclamações dos docentes/as, cansados dessa plataforma que não funciona. Denunciamos que a culpa dos estudantes não estarem estudando é EXCLUSIVAMENTE da SME e da Prefeitura.

Como os alunos tiveram apenas um mês e meio de aula nesse ano, é inadmissível que aceitemos a validação desse ano letivo em dezembro!

Seguimos para o Ministério Público, cobrando agilidade na averiguação dos documentos protocolados pelo SIMSED. Cobramos o fim do ofício 040 que obriga os servidores administrativos e auxiliares a estarem no mínimo duas vezes na semana na instituição. O mesmo fizemos em relação ao documento que reivindicamos pelo fim dos remanejamentos virtuais, que está retirando os/as professores/as de suas escolas e turmas de origem e os/as colocando-os em turmas que nunca tiveram contato. 

No MP, um carro parou e a pessoa pediu fala para denunciar a falta de compromisso dos promotores em relação à cultura. A fala dele só comprova que esse Ministério não atendem aos interesses populares, apenas aos ditames dos dominantes.

Também percebemos o temor que a prefeitura tem em relação à luta popular. O aparato repressivo foi imenso, mas mesmo assim, foi incapaz de deter nossa determinação, força e combatividade.

Por outro lado,  fomos saudados por todos da rua: transeuntes, carros, motos e principalmente pelos entregadores de aplicativos.

Do Ministério Público seguimos até o Paço Municipal, denunciamos mais uma vez os impactos do decreto da fome, de abril, que deixou milhares de trabalhadores sem salário. Cobramos o retorno imediato do pagamento integral do salário dos contratos e o retorno das dobras.

No Paço, exigimos o pagamento da data-base, direito constitucional negado pelo prefeito Iris Rezende aos servidores administrativos e denunciando essa covardia e injustiça dominantes.

Das várias reivindicações, cobramos e denunciamos principalmente:

1. Pelo contato online imediato com os alunos sem o Sistema AVAH e sem a Plataforma Conexão Escola;

2. Revogação do Decreto 896/20 e cancelamento da Lei 10.488/20 de 17/06/20, pelo retorno imediato do salário integral dos contratos temporários e das dobras;

3. Pagamento imediato da Data-base dos administrativos;

4. Não à validação do ano letivo em regime remoto/Ead;

5. Suspensão de remanejamentos e remoções virtuais;

6. Contra o ofício 040/2020  que convoca os administrativos e auxiliares à estarem indo na instituição por no mínimo dois dias na semana;

7. Se houver retorno presencial sem vacina: Greve Geral!

As mobilizações não irão parar. Na próxima segunda-feira, 14/09, já temos uma reunião de avaliação da carreata e discutiremos novas mobilizações, às 19 horas. Todas e todos estão convidados a se engajarem e lutarem conosco contra toda forma de autoritarismo!

Juntos somos invencíveis!!!✊🏽✊🏽

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

PELA APROVAÇÃO DO RETORNO DO SALÁRIO INTEGRAL DOS CONTRATOS E O RETORNO DAS DOBRAS! VAMOS TODOS PRESSIONAR PELO FIM DO DECRETO NA VOTAÇÃO DA CÂMARA!

 

PELA APROVAÇÃO DO RETORNO DO SALÁRIO INTEGRAL DOS CONTRATOS E O RETORNO DAS DOBRAS! VAMOS TODOS PRESSIONAR PELO FIM DO DECRETO NA VOTAÇÃO DA CÂMARA!


O Simsed saúda a luta dos trabalhadores/as em Educação, em especial a luta dos contratos e dobras, pelas conquistas.  Hoje já foi aprovado na CCJ da Câmara e encaminhado para a plenária o retorno do salário integral dos contratos e pode ser discutido e aprovado também o retorno das dobras. Vamos continuar  acompanhando e exigindo nossos direitos.

O Simsed sempre esteve lutando por esse direito básico e colocando como principal pauta das nossas manifestações, assembleias e lives: o fim do decreto da fome (896/2020). Mesmo depois que os contratos passaram a receber um mísero auxílio, uma vitória parcial que o Simsed também teve parte colaborando na luta, não descansamos e organizamos manifestações cobrando do poder público o fim do decreto. Na última manifestação, em frente a sme, fomos informados que através de um projeto de lei dos vereadores, o salário integral dos contratos  poderia voltar.

E depois dessa manifestação, surgiu o projeto que logo foi encaminhado para a votação e aprovado  na CCJ.

Cobramos dos vereadores máxima  agilidade para a aprovação do projeto na Câmara municipal e do prefeito para sancionar esse projeto e acabar com a aflição que milhares de trabalhadores da educação enfrentam desde abril.

Saudamos essas conquistas e chamamos toda a categoria da educação a ajudarem a pressionar pela aprovação, que será resultado de luta e grande pressão, apesar da grande morosidade do poder público em resolver questões essenciais e que são direitos básicos que nunca deveriam ter sido retirados.

Conclamamos os/as trabalhadores/as da educação à participarem da carreata nesta sexta-feira, às 14 horas, saindo da Catedral na rua 10. A nossa luta já está trazendo vitórias e isso deve servir de motivação para outras conquistas de direitos básicos, como a data-base dos administrativos e auxiliares, o fim dos remanejamentos, o contato direto dos professores/as com suas turmas.

SÓ A LUTA TRAZ VITÓRIAS !

terça-feira, 8 de setembro de 2020

CARREATA CONTRA O AUTORITARISMO DA PREFEITURA E SME! EM DEFESA DOS/AS TRABALHADORES/AS DA EDUCAÇÃO!

 





O SIMSED conclama a presença dos trabalhadores (as) em

educação na carreata que acontecerá  no dia 11 de setembro de 2020, sexta-feira, a partir das 14hrs.


A concentração será na Catedral, na rua 10. Passaremos com a carreata em todos os órgãos que precisam se responsabilizar pelos problemas relacionados à educação no município.


Entendemos que o único caminho é o da luta contra as várias medidas arbitrárias da SME contra os(as) servidores.


Para tanto, cumpriremos todos protocolos sanitários de segurança contra COVID-19.


Este Ato terá como pauta: 


1. Pelo contato online com os alunos sem o Sistema AVAH e sem a Plataforma Conexão Escola;


2. Revogação do Decreto 896/20 e cancelamento da Lei 10.488/20 de 17/06/20, pelo retorno imediato dos contratos e dobras;


3. Pagamento imediato da Data-base dos administrativos;


4. Não à validação do ano letivo em regime remoto/Ead;


5. Suspensão de remanejamentos e remoções virtuais;


6. Contra o ofício 040/2020  que convoca os administrativos e auxiliares à estarem indo na instituição por no mínimo dois dias na semana;

7. Se houver retorno presencial sem vacina: Greve Geral!

POSICIONAMENTO DO SIMSED SOBRE OS REMANEJAMENTOS VIRTUAIS EM PERÍODO DE PANDEMIA



POSICIONAMENTO DO SIMSED SOBRE OS REMANEJAMENTOS VIRTUAIS EM PERÍODO DE PANDEMIA


Conforme representação protocolada no Ministério Público, o SIMSED entende que os remanejamentos e remoções virtuais demonstram grave violação dos direitos das crianças e dos professores, sendo apenas mais uma estratégia da Administração para economizar recursos, precarizar as condições de trabalho e prejudicar o bom atendimento aos estudantes.

 

Na última assembleia do dia 3 de setembro, convocamos a categoria à não assinar os documentos que confirmavam o remanejamento e remoções virtuais, esperando assim um nova ação da SME sobre essa recusa de assinar tais documentos. Assim,  já na sexta-feira, depois que vários servidores assumiram tal postura de resistência, receberam a informação de que a SME iria cortar o ponto de quem não aceitasse o remanejamento.

 

Diante de grave ameaça ao recebimento de salário, entendemos que a melhor alternativa é assinar os documentos de remanejamento, guardando provas  das ameaças feitas de corte de ponto, que comprovam o autoritarismo dessa gestão da secretaria de educação. Vamos resistir  e continuar denunciando essa política autoritária que afeta o direito dos trabalhadores e a qualidade da educação. Estamos aguardando um posicionamento do MP, uma vez que já foi protocolado um documento. Estamos estudando outras possíveis ações de serem feitas nesse momento.

 

Nessa sexta-feira (11 de setembro) faremos uma carreata denunciando todas as ações autoritárias por parte da Prefeitura de Goiânia e da SME, ações que ferem os direitos básicos dos trabalhadores, das famílias e dos estudantes em aprender.

 

Por isso, é de extrema importância que todos participem dessa carreata, a fim de repudiarmos todos desmandos da Prefeitura de Goiânia contra os profissionais da educação e alunos (as).

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

REUNIÃO ABERTA ONLINE, DIA 07/09/2020, ÀS 19H

 

REUNIÃO ABERTA ONLINE, SEGUNDA-FEIRA, 07/09/2020, 19H, PELO GOOGLE MEET

O Simsed convida todos (as) trabalhadores (as) da Educação a participar da Reunião Aberta Online no dia 07/09/2020, segunda-feira, a partir das 19h, pelo Google Meet.

A pauta da reunião será:

  • Preparação para a Carreata;
  • Balanço da última assembleia.

Para participar da reunião basta clicar no link: URL da reunião:

https://meet.google.com/xsb-nyek-dhb


SUA PARTICIPAÇÃO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA!

domingo, 6 de setembro de 2020

VITORIOSA ASSEMBLEIA!

 


VITORIOSA ASSEMBLEIA! 


No dia 03 de setembro de 2020, foi realizada a II Assembleia online convocada pelo SIMSED, instância máxima de debate e deliberações. 


Houve muita participação da categoria, foram profundamente debatidos os pontos de pauta de extrema urgência que tratavam dos inúmeros ataques que a educação no município de Goiânia vem sofrendo. A SME com a anuência da prefeitura,  segue a implementação de projetos que visam a destruição da Educação Pública e Gratuita, que afetará a maior parte dos estudantes da classe trabalhadora e todos e todas as profissionais da educação.


Depois de importantes discussões travadas por inúmeros companheiros(as), que apresentaram compromisso em alavancar a luta coletiva pelos direitos de TODOS(AS), foram definidas as seguintes deliberações:


1. Realizar uma "Live" sobre a situação dos administrativos;


2. Cobrar da SME que os administrativos trabalhem  apenas 1 dia na semana e não 2 dias como está acontecendo;


3. Exigir que a SME não cobre relatórios  atualizados de comorbidades pré-existentes antes da pandemia;


4. Que haja uma justificativa lógica para as atividades presenciais nas instituições, sem que aconteça aglomerações e outros riscos, sujeitando-os a contaminação sem necessidade;


5. Continuar movimentando o abaixo assinado e a luta pela data-base dos administrativos;


6. Fazer uma carreata com carro de som, saindo da Catedral,  passando pela SME, Paço Municipal, Ministério Público, Defensoria Pública  e terminar também 

 na Catedral, no Dia 9, às 9h;


7. Boicotar a Plataforma Conexão Escola e o Sistema AVAH, substituindo-os por meios escolhidos de forma autônoma por escolas, para que os/as professores possam ter contato direto (online) com seus estudantes, numa perspectiva de assistência, apoio e interação. ( Utilizar ferramentas diversas: Whatsapp, Google meet, Google classroom, Zoom, etc );


8. Manter a luta contra esse modelo de educação híbrida, mesmo após a pandemia, em defesa da Educação Pública e Gratuita;


9. Denunciar as ações do prefeito Iris Rezende  e do secretário Marcelo Ferreira para a comunidade, demonstrando  os atos covardes e injustos em relação à educação no município, através de cartazes e faixas fixados em diversos pontos da cidade, como postes, pontos de ônibus, viadutos, etc;


10. Não assinar o documento de remoção e os que já assinaram, apresentar documentos à assessoria jurídica do SIMSED;


11. Não validar esse ano letivo, uma vez que os estudantes não tiveram e nem terão os conteúdos mínimos previstos para o ano que estão cursando;


12. Lutar pela revogação da Lei 10.488 e do Decreto 896/2020, que dispensou contratos e dobras;


13. Formar comissão conjuntamente com o jurídico do SIMSED, para auxiliar, apurar e denunciar de forma coletiva as situações de assédio moral  que os trabalhadores estão sofrendo em suas unidades de ensino;


14. Cobrar da Câmara de Vereadores que convoquem representantes da SME e o MP para uma audiência pública sobre todos os pontos debatidos na assembleia;


15. Cobrar um levantamento para averiguação se cada turma está sendo assumida por 2 contratos, para que esses não trabalhem mais que 15h, até a revogação da Lei 10.488;


16. Ato público de denúncia contra os remanejamentos virtuais e demais atitudes arbitrárias, ilegais e imorais da rede, assim como, dos inúmeros casos de assédio cometidos pela SME e diretores;


17. Próxima reunião Segunda, dia 07/09, às 19 h.;


Obs.: O ponto 6 Da pauta,  "Se retornar às  aulas sem vacina, Greve Geral", foi suprimido pelo avançar da hora da assembleia.


NÃO descansaremos da luta contra os ataques à Educação ! Avante!!

quinta-feira, 3 de setembro de 2020