terça-feira, 28 de maio de 2019

DIA 30 DE MAIO: MANIFESTAÇÃO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO



DIA 30 DE MAIO: MANIFESTAÇÃO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO

O SIMSED convoca todos os trabalhadores da educação para a manifestação em defesa da educação que vai ocorrer no dia 30 de maio em todo o país. Em Goiânia, a concentração vai acontecer a partir das 16 horas na Praça Universitária. 

Essa manifestação vai ser um esquenta para a greve geral em todo o país, que ocorrerá no dia 14 de junho. 

É hora de resistirmos e mobilizarmos, não podemos aceitar a Reforma da Previdência, os cortes na educação e nem todos os ataques sofridos pelos trabalhadores. É hora de lutarmos. 


Dia: 30/05;
Horário: 16 horas;
Local: Praça Universitária.


Dia 14/06;
Paralisação: Greve Geral Nacional de várias categorias na contra Reforma da Previdência e Cortes da Educação.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

SIMSED PARTICIPA DE VITORIOSA PARALISAÇÃO CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E O CORTE DE RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO!









SIMSED PARTICIPA DE VITORIOSA PARALISAÇÃO CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E O CORTE DE RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO!


Aos 15 de maio de 2019 aconteceu em Goiânia um importante ato de resistência contra a reforma da previdência e aos cortes de verbas para a educação, se somando a grande mobilização nacional.


Logo pela manhã, o SIMSED juntamente com outros sindicatos e movimentos de luta realizaram uma panfletagem em frente à Saneago e Enel, onde a receptividade dos trabalhadores foi bem acolhedora. Após esse momento, houve outra panfletagem na manifestação no Cepae-UFG, onde prestamos a nossa solidariedade e a necessidade de todos se envolverem na luta. Essas foram importantes atividades, principalmente para que a população possa conhecer a verdadeira faceta e intencionalidade do Governo Bolsonaro com suas medidas anti-povo e vende-pátria. E isso foi escrito no panfleto com bastante afinco a fim de politizar os trabalhadores goianienses.


A tarde, às 14h, houve uma Assembleia em frente ao DCE da UFG com a participação de servidores da Educação de Aparecida de Goiânia, do Estado, Senador Canedo, entre outros, que discutiram sobre a precarização das redes de ensino, bem como os problemas no projeto de Reforma da Previdência. 


Às 15h caminhamos em manifestação rumo à Praça Universitária, onde aconteceu um amplo ato unificado, reunindo aproximadamente 50 mil estudantes, professores e entidades de luta. 


As ruas foram tomadas com palavras de ordem, contestando o Governo de Bolsonaro e suas medidas fascistas/ antipovo. Esse protesto demonstrou o descontentamento do movimento estudantil e docente e contou com o apoio da população.


Esse é o momento de lutar e barrar a Reforma da previdência, que atingirá milhões de brasileiros. Reagir contra o corte de 47% de verbas para o Fundeb e 30% do orçamento para as Universidades e Institutos Federais. Dizer não à entrega da Base de Alcântara para os EUA, bem como a entrega de terras dos indígenas quilombolas para as mineradoras e latifundiários. 


Conclamamos todos a repudiar a Reforma Trabalhista, repudiar os crimes da Vale e a não fiscalização das mineradoras. É nosso DIREITO e dever ir às ruas e travar esta árdua batalha por uma Greve Geral de Resistência Nacional. 


Só estamos lutando por nossos direitos, contra a exploração, o desemprego e a subjugação neocolonial em curso na ofensiva promovida por Bolsonaro e pela Cúpula das Forças Armadas. Quando o presidente Bolsonaro nos chama de "idiotas úteis", fica óbvio que pessoas pensantes e militantes representam perigo iminente ao Estado, já que o fascismo não quer o povo mobilizado e nas ruas.


Avante, companheiros! O histórico dia 15 foi apenas o pontapé inicial para outros atos de luta que virão!


O POVO ESTUDADO É UM PERIGO PARA O ESTADO!

GREVE GERAL CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E A REFORMA TRABALHISTA!

ABAIXO O CORTE DE RECURSOS NA EDUCAÇÃO!

VÍDEO EXPLICATIVO SOBRE A "REFORMA" DA PREVIDÊNCIA


quinta-feira, 16 de maio de 2019

POESIA: É DEFORMA A REFORMA



É DEFORMA A REFORMA

Danosa REFORMA
Reforma da NORMA
Reforma que ENFORCA
E nada se INFORMA

A reforma DEFORMA
O que guarda essa NORMA
E ao povo DEFLORA
É DEFORMA a REFORMA!

É a DEFORMA da ora
Pros de face MARCADA
Ou deforma-se agora

Tanta luta PAUTADA
Pautada na força do POVO
Que na rua se mostra de NOVO!

F. Heymbeeck

segunda-feira, 13 de maio de 2019

PARALISAÇÃO COM ASSEMBLEIA UNIFICADA NO DIA 15 de maio (14 h no DCE da UFG)




PARALISAÇÃO COM ASSEMBLEIA UNIFICADA NO DIA 15 de maio (14 h no DCE da UFG)

Convidamos todas (os) para uma assembleia unificada dos trabalhadores da educação de Goiânia, Aparecida e da rede estadual. Essa assembleia discutirá sobre os recentes ataques contra a educação, sobre a “reforma” da previdência e sobre a pauta local das categorias. A assembleia terá início às 14 horas no DCE da UFG (próximo a SME) e depois se unificará com outras categorias de trabalhadores e estudantes na Praça Universitária. O grave momento que estamos vivendo exige uma ampla participação de todas (os). Ajude a divulgar essa informação e participe dessa luta.

ASSEMBLEIA UNIFICADA DA EDUCAÇÃO
DIA: 15 de maio;
HORÁRIO: 14 h;
LOCAL: DCE DA UFG (próximo a SME)

segunda-feira, 6 de maio de 2019

NOTA DE REPÚDIO À METODOLOGIA ANTIDEMOCRÁTICA E ENGANOSA DA SME NA ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS CURRÍCULARES!




NOTA DE REPÚDIO À METODOLOGIA ANTIDEMOCRÁTICA E ENGANOSA DA SME NA ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS CURRÍCULARES. 


O SIMSED denuncia a metodologia utilizada pela  SME na elaboração de sua proposta curricular, em alinhamento com a BNCC - Base Nacional Comum Curricular. Todo esse processo, tanto em âmbito nacional como a nível estadual e municipal, tem por objetivo principal engessar a educação. Estas 
“reformas” curriculares estão completamente alinhadas com as determinações  das políticas neoliberais e possuem a clara intenção de não possibilitar uma  participação verdadeiramente efetiva da comunidade escolar nas discussões sobre o currículo, prevalecendo uma estrutura já estabelecida de cima para baixo. A consulta pública promovida pela SME serve apenas para criar um falso discurso de que a sua construção seguiu critérios democráticos e com uma ampla participação da sociedade, o que é completamente falso.


No dia 06 de maio ocorreu uma ação da SME que revelou todo caráter não democrático desse processo. Intitulada como “Dia D da BNCC”, reuniu todos os professores da rede para supostamente discutirem sobre a Base. Porém, a proposta da Rede foi divulgada apenas uma semana antes, impossibilitando um estudo anterior sistemático do texto proposto pela SME e limitando consequentemente o seu debate aprofundado. No “dia D” não foi oferecido nem mesmo cópias aos professores e esses tiveram que abrir o documento em seus celulares para fazerem as suas considerações em folhas que posteriormente foram entregues para os coordenadores e que supostamente serão incorporadas por uma comissão que ninguém conhece no texto final. Como vemos, a participação dos professores foi limitada e superficial, não permitindo discutir profundamente o sentido da Base e nem mesmo a sua aplicabilidade por áreas, cumprindo apenas uma formalidade para que depois a SME se arrogue como democrática na construção da BNCC.


Na rede estadual o processo também foi completamente não democrático. Apenas um grupo com pouco mais de 10 profissionais representou toda a rede na elaboração das diretrizes a serem implementadas futuramente em todo o Estado de Goiás para o currículo de EF. A rapidez desse processo foi absurda. As discussões e os debates sobre esse documento elaborado consistiu apenas em uma consulta pública, sendo semelhante ao que ocorreu nacionalmente no início da elaboração do documento, que apesar da suposta consulta, quase nenhuma das contribuições foram consideradas no texto final, permanecendo o já estabelecido pelos burocratas da educação.

Isso revela que as políticas educacionais estão  pautadas no controle, num  "processo democrático" ilusório, que na verdade é um processo antidemocrático, cujo objetivo visa apenas impossibilitar a reflexão dos professores sobre o verdadeiro sentindo da BNCC e o seu tecnicismo, principalmente não permitindo a construção de um espaço para as manifestações contrárias e o seu questionamento sistemático.

Por esse motivo o SIMSED repudia e resiste contra essas ações autoritárias, denunciando essas imposições que claramente são quase impossíveis de realizar e que visam estabelecer um neotecnicismo pedagógico.


Queremos uma Educação Democrática em todos os seus aspectos, principalmente no que tange a sua essência: os norteadores curriculares. Muito nos importa o que será ensinado e não queremos apenas preencher  formulários e rabiscar textos já estruturados.


Exigimos o direito de uma participação verdadeiramente e democrática na composição das propostas curriculares. Exigimos a revogação da BNCC e conclamamos todos os trabalhadores a lutarem contra todo o projeto neoliberal na educação.


É HORA DE LUTA! ABAIXO O NEOTECNICISMO EDUCACIONAL! ABAIXO A BNCC DO BANCO MUNDIAL!