Todos os trabalhadores da educação têm o direito e o livre
arbítrio para definir qual movimento sindical seguir na luta por seus direitos.
Há tempos se constituiu dois caminhos antagônicos no
movimento sindical da educação em Goiânia, como vem ocorrendo pelo brasil afora
e em diferentes lutas populares.
Um desses caminhos é do movimento sindical atrelado aos
governantes e seus asseclas, em que a categoria foi e tem sido usada para os
projetos políticos eleitoreiros das direções do Sintego. Sindicato este que nos
últimos anos não esteve à frente de nenhuma batalha em prol das reivindicações
mais sentidas da categoria. Ainda assim, teve a capacidade de veicular em seus materiais de propaganda, as
conquistas de direitos como se fossem resultado de suas negociatas, uma vez que
a única ação deste sindicato foi sentar-se à mesa do secretário e posar
sorridente para foto.
O outro caminho tem sido de batalha árdua. Luta contra a
perseguição, contra a traição histórica desse sindicatos e seus comparsas, luta
por respeito à educação e luta combativa e independente pelos direitos
pisoteados.
Nesse caminho quem esteve à frente foi o Simsed e o Comando
De luta que se constituiu a partir da ruptura com o Sintego, como o único meio
de mobilizar e organizar a categoria de forma independente de projetos
politiqueiros sem compromisso com os anseios da categoria.
Dessa maneira, desde 2010, e principalmente, a partir da
greve com ocupação em 2013, pela primeira vez, da Câmara dos Vereadores, o
Simsed tem cumprido um importante papel na luta e conquistas dos direitos dos
trabalhadores da educação desse município, tais como:
▪extensão do auxílio locomoção;
▪manutenção dos 10% de quinquênio;
▪progressão de dois em dois anos para os administrativos;
▪data base em janeiro e férias quinzenais para os
administrativos , que não têm sido cumpridas;
▪30% de adicional aos administrativos auxiliares de
atividades educativas, que também não
estão sendo cumpridos;
▪os planejamentos pedagógicos com dispensas de alunos;
▪a inclusão da regência na aposentaria;
▪retomada do pagamento da titularidade , que também não está
sendo cumprida;
▪ convocação dos aprovados;
▪ Piso Salarial; entre outras conquistas.
Sendo assim, REFORÇAMOS a mobilização à ASSEMBLEIA no DIA 8 DE MARÇO no CEPAL, e
DENUNCIAMOS o vil papel que o sintego
tem prestado contra a categoria , na medida em que dissemina MEDO, alardeando
sobre corte de ponto , sendo que, a categoria
tem o direito de fazer Assembleia, inclusive, independente de qualquer sindicato. A
assembleia é a instância máxima de qualquer categoria.
PARTICIPEM DA ASSEMBLEIA, DIA 8 DE MARÇO, NO CEPAL.