Por favor, leia esta postagem com atenção. Você encontrará aqui:
1- Panfletos:
Panfletos informando novo contrato jurídico e as formas de contribuição financeira com o movimento
2- Informes:
Da comissão de negociação, do sarau que acontecerá neste sábado (21) e sobre o convênio com curso de inglês
3- Sobre a assembleia:
Discussões, imagens e deliberações da assembleia de hoje (18/03)
4- Cartaz da próxima assembleia do dia 09/04
Temos o cartaz da próxima assembleia para download em imagem e A4 dividido em duas partes
5- Artigo sobre greve
1- PANFLETOS
1- Panfletos:
Panfletos informando novo contrato jurídico e as formas de contribuição financeira com o movimento
2- Informes:
Da comissão de negociação, do sarau que acontecerá neste sábado (21) e sobre o convênio com curso de inglês
3- Sobre a assembleia:
Discussões, imagens e deliberações da assembleia de hoje (18/03)
4- Cartaz da próxima assembleia do dia 09/04
Temos o cartaz da próxima assembleia para download em imagem e A4 dividido em duas partes
5- Artigo sobre greve
1- PANFLETOS
Foi novamente distribuído o panfleto informando o novo contrato jurídico do movimento e as formas de contribuição financeira com a luta.
Para acessar e ajudar a divulgar imprima-o clicando CLICANDO AQUI
Foi distribuído também uma sugestão de panfleto de mobilização. Cada instituição pode adaptá-lo a sua realidade e distribuir inclusive para os pais. Para tanto, basta acessar o arquivo em Word CLICANDO AQUI
2- INFORMES
DA COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO
Aconteceu na terça-feira, as 16:00, uma reunião da comissão de negociação. Não foi apresentado nenhum avanço nas reivindicações. Os trabalhadores do SIMSED presentes cobraram novamente os pontos de pauta com destaque para a gratificação das auxiliares, o retroativo da data base de 2014 e a data base de 2015 e o pagamento das titularidades e progressões. Foi lembrado também o projeto de incorporação da regência, que ainda não havia sido votado. Ficou decidido que somente será convocada uma nova reunião se existir proposta do Paço.
Hoje foi votado e aprovado a incorporação da regência que agora segue para a sanção do prefeito.
GRATIFICAÇÃO DE REGÊNCIA DE CLASSE PARA PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL - 18/03/2015 16:28 Os professores da rede municipal de ensino podem, a partir de agora, incorporar aos seus vencimentos a gratificação de regência de classe, para fins de aposentadoria, desde que... veja toda a notícia CLICANDO AQUI
DA COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO
Aconteceu na terça-feira, as 16:00, uma reunião da comissão de negociação. Não foi apresentado nenhum avanço nas reivindicações. Os trabalhadores do SIMSED presentes cobraram novamente os pontos de pauta com destaque para a gratificação das auxiliares, o retroativo da data base de 2014 e a data base de 2015 e o pagamento das titularidades e progressões. Foi lembrado também o projeto de incorporação da regência, que ainda não havia sido votado. Ficou decidido que somente será convocada uma nova reunião se existir proposta do Paço.
Hoje foi votado e aprovado a incorporação da regência que agora segue para a sanção do prefeito.
GRATIFICAÇÃO DE REGÊNCIA DE CLASSE PARA PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL - 18/03/2015 16:28 Os professores da rede municipal de ensino podem, a partir de agora, incorporar aos seus vencimentos a gratificação de regência de classe, para fins de aposentadoria, desde que... veja toda a notícia CLICANDO AQUI
SOBRE O SARAU QUE ACONTECERÁ NESTE SÁBADO, 21/03
Segue o link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/1619462718273057/
Divulgação:
SIMSED/COMANDO DE LUTA, convida os profissionais da Educação e demais interessados para mais esse evento, no qual conta com a participação e a presença de todos. Não percam a oportunidade de dialogar e refletir, por meio da Arte, sobre o protagonismo da mulher na luta diária, seus anseios e os desafios impostos por uma sociedade machista e excludente. Será o melhor sarau já visto pela galera! Teremos como atrações:
Segue o link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/1619462718273057/
Divulgação:
SIMSED/COMANDO DE LUTA, convida os profissionais da Educação e demais interessados para mais esse evento, no qual conta com a participação e a presença de todos. Não percam a oportunidade de dialogar e refletir, por meio da Arte, sobre o protagonismo da mulher na luta diária, seus anseios e os desafios impostos por uma sociedade machista e excludente. Será o melhor sarau já visto pela galera! Teremos como atrações:
-Apresentações musicais;
-Performance teatral;
-Recitação de poesias;
-Varal de poesias;
-Projeção de imagens;
-Acompanhamento musical com DJ.
* Faremos também o sorteio da rifa de uma cesta composta de chocolates, vinho, trabalhos artesanais, livros e outros itens. Até lá!
Atrações confirmadas:
· Lucas (Desmundo Afrodisíaco),
· Juliana Pimentel (vocalista do Só Angola),
· Paulinho (Crustáceo Animalista) e Matheus Nascimento (ambos da banda Gerações Perdidas),
· Rui Borges (performance teatral),
· DJ Delay.
· Bumba meu Bong
· Jorge Eduardo dos Santos
SOBRE O CONVÊNIO COM O CURSO DE INGLÊS
ESTE INFORMATIVO ESTÁ DISPONÍVEL PARA IMPRESSÃO. BASTA CLICAR AQUI
3- SOBRE A ASSEMBLEIA DE HOJE, 18/03
ALGUMAS DISCUSSÕES:
· Reivindicações ainda não atendidas
· Entrar de greve imediatamente
· Se preparar para uma greve iminente
· Situação do IMAS
· Falta de segurança nas instituições de trabalho
· Falta de profissionais na Rede
. Perseguições e assédio moral
· Não aceitar a imposição de reposição no dia que a SME quer (aos sábados ou no planejamento), mas a própria instituição deve decidir
· Tivemos a participação de pais na Assembleia hoje que defendeu a realização de manifestações públicas contra o déficit de funcionários; contra a precarização das escolas e exigir posicionamento do Ministério Público.
· Fazer uma lista das instituições com falta de profissionais para levarmos ao Ministério Público.
· Realizar ato no Ministério público
· Realizar ato no IMAS
· Realizar ato na visita da Dilma em Goiânia
DELIBERAÇÕES:
Foi votado o indicativo de greve. Foram três propostas sobre este assunto:
1- Greve imediatamente
2- Não iniciar a greve ainda
3- Realizar uma greve parcial
Venceu a proposta dois, de não iniciar a greve ainda, mas construí-la com a categoria. Diante disso a discussão passou para a data da próxima assembleia. Foram apresentadas três propostas:
1- 28 de março, na Câmara Municipal de Goiânia
2- 09 de abril, no Cepal do Setor Sul
3- 16 de abril, no Cepal do Setor Sul
Venceu a proposta 2, assim, a próxima assembleia acontecerá no Cepal do Setor Sul, no dia 09 de abril, as 8:00 da manhã.
Para facilitar o trabalho de mobilização o Cartaz da próxima assembleia foi entregue ao final da assembleia, para que as pessoas já o levassem e substituíssem o antigo cartaz em suas instituições escolares. Isto, pois a pauta é praticamente a mesma, com o acréscimo de dois pontos que, infelizmente, não tivemos tempo hábil para acrescentar no cartaz. Todavia, acreditamos que a categoria não se esquecerá de levantar estas questões em seus locais de trabalho. Esses pontos são:
- Situação de sucateamento do IMAS
- Falta de segurança nas instituições
Imagens da assembleia:
Apesar da chuva, a assembleia lotou o auditório da Faculdade de Educação da UFG! Isto deixa claro a disposição da categoria para a luta.
4- CARTAZ DA PRÓXIMA ASSEMBLEIA DO DIA 09/04
Segue abaixo o cartaz que foi entregue na assembleia na versão em em A4 e imagem para que todos possam ajudar na divulgação.
Cartaz em imagem para download: CLIQUE AQUI
Cartaz em A4 dividido em duas partes para download: CLIQUE AQUI
5- ARTIGO SOBRE A GREVE
Apesar da chuva, a assembleia lotou o auditório da Faculdade de Educação da UFG! Isto deixa claro a disposição da categoria para a luta.
4- CARTAZ DA PRÓXIMA ASSEMBLEIA DO DIA 09/04
Segue abaixo o cartaz que foi entregue na assembleia na versão em em A4 e imagem para que todos possam ajudar na divulgação.
Cartaz em imagem para download: CLIQUE AQUI
Cartaz em A4 dividido em duas partes para download: CLIQUE AQUI
5- ARTIGO SOBRE A GREVE
Segue abaixo o excelente artigo escrito pelo professor Orley José da Silva:
Quem trabalha em escola e cmei não deveria fazer greve. Entenda o porquê.
A afirmação contida neste título seria coerente se os servidores da educação municipal de Goiânia, lotados em escolas e cmeis, tivessem seus direitos trabalhistas respeitados. Eles não precisariam mesmo recorrer ao instrumento da greve, pelo menos em função dos direitos já adquiridos. Direitos esses previstos no Estatuto do Magistério e no Plano de Carreira dos professores e também no Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos servidores administrativos.
A luta desses trabalhadores, principalmente no decorrer da atual gestão municipal, não tem sido para avançar na pauta das suas reivindicações históricas, mas para reaver direitos perdidos e manter os que se acham ameaçados de serem extintos. A título de informação, eis algumas das atuais demandas desses profissionais: fidelidade ao reajuste salarial na data base legalmente marcada; pagamento do reajuste salarial retroativo à data base; pagamento das gratificações de titularidade atrasadas; concessão de novas gratificações de titularidade; normalização do pagamento das letras de progressão salarial; concessão de licença para aprimoramento; normalização das licenças prêmio e para interesse particular, além do pagamento devido a alguns professores relativo à dobra, contrato e substituição.
A lista segue pedindo a mudança das auxiliares educativas para o quadro do magistério e o cumprimento das seguintes promessas feitas pela Prefeitura de Goiânia em mesa de negociação com a categoria: gratificação de 30% para as auxiliares educativas; incorporação da gratificação de regência na aposentadoria; correção dos percentuais entre os níveis do plano de carreira dos administrativos; mudança de 4 para 2 anos na progressão vertical dos administrativos. Entrou na lista recentemente o pedido para que a Prefeitura abandone o plano de não mais incorporar gratificações aos salários.
Os trabalhadores da educação municipal ainda protestam contra: a implantação da Educação Infantil em escolas cujas instalações físicas não condizem com as necessidades dos alunos; dificuldade em contratar substituto para cobrir licença de servidor efetivo; ausência de concurso público para cobrir o enorme déficit de profissionais nas escolas e cmeis; turmas de Educação Infantil superlotadas, algumas delas sem a presença da auxiliar; fechamento indiscriminado de turmas do EAJA; mudanças sem critério aparente nas escolas de tempo integral; atraso no repasse de parcelas de empréstimo consignado para algumas instituições financeiras, que acabam inscrevendo o nome do servidor em cadastro de inadimplência.
A categoria de educadores se junta à população para reclamar a falta de cmeis e escolas em número suficiente para o atendimento da demanda. Tema que fez parte, inclusive, da lista de promessas da atual administração nas últimas eleições. Além de trazer prejuízos para a coletividade, visto que crianças em idade de frequentar cmei e escola ficam em casa, sobrecarrega as unidades educacionais existentes.
Reclama também do aumento da contribuição ao IMAS (Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia) sem que se traduza em melhoria da prestação de serviços. Indigna-se, também, com o atraso do IMAS em repassar o pagamento aos prestadores de serviço, conforme alegação pública de vários deles, fazendo com que hospitais, clínicas, laboratórios, dentistas e médicos suspendam consultas, cirurgias e tratamento de saúde.
Tomara que chegue logo o dia em que o trabalhador da educação não precise usar o recurso extremo da greve, porque não terá sofrido danos em seus direitos conquistados à duras penas. Um dia em que o bom senso chegue aos gestores públicos para não deixarem que listas iguais a essas continuem prejudicando os trabalhadores, os alunos e o futuro do país.
Orley José da Silva é professor na Rede Municipal de Ensino de Goiânia e no Ensino Superior, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC)
A luta desses trabalhadores, principalmente no decorrer da atual gestão municipal, não tem sido para avançar na pauta das suas reivindicações históricas, mas para reaver direitos perdidos e manter os que se acham ameaçados de serem extintos. A título de informação, eis algumas das atuais demandas desses profissionais: fidelidade ao reajuste salarial na data base legalmente marcada; pagamento do reajuste salarial retroativo à data base; pagamento das gratificações de titularidade atrasadas; concessão de novas gratificações de titularidade; normalização do pagamento das letras de progressão salarial; concessão de licença para aprimoramento; normalização das licenças prêmio e para interesse particular, além do pagamento devido a alguns professores relativo à dobra, contrato e substituição.
A lista segue pedindo a mudança das auxiliares educativas para o quadro do magistério e o cumprimento das seguintes promessas feitas pela Prefeitura de Goiânia em mesa de negociação com a categoria: gratificação de 30% para as auxiliares educativas; incorporação da gratificação de regência na aposentadoria; correção dos percentuais entre os níveis do plano de carreira dos administrativos; mudança de 4 para 2 anos na progressão vertical dos administrativos. Entrou na lista recentemente o pedido para que a Prefeitura abandone o plano de não mais incorporar gratificações aos salários.
Os trabalhadores da educação municipal ainda protestam contra: a implantação da Educação Infantil em escolas cujas instalações físicas não condizem com as necessidades dos alunos; dificuldade em contratar substituto para cobrir licença de servidor efetivo; ausência de concurso público para cobrir o enorme déficit de profissionais nas escolas e cmeis; turmas de Educação Infantil superlotadas, algumas delas sem a presença da auxiliar; fechamento indiscriminado de turmas do EAJA; mudanças sem critério aparente nas escolas de tempo integral; atraso no repasse de parcelas de empréstimo consignado para algumas instituições financeiras, que acabam inscrevendo o nome do servidor em cadastro de inadimplência.
A categoria de educadores se junta à população para reclamar a falta de cmeis e escolas em número suficiente para o atendimento da demanda. Tema que fez parte, inclusive, da lista de promessas da atual administração nas últimas eleições. Além de trazer prejuízos para a coletividade, visto que crianças em idade de frequentar cmei e escola ficam em casa, sobrecarrega as unidades educacionais existentes.
Reclama também do aumento da contribuição ao IMAS (Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia) sem que se traduza em melhoria da prestação de serviços. Indigna-se, também, com o atraso do IMAS em repassar o pagamento aos prestadores de serviço, conforme alegação pública de vários deles, fazendo com que hospitais, clínicas, laboratórios, dentistas e médicos suspendam consultas, cirurgias e tratamento de saúde.
Tomara que chegue logo o dia em que o trabalhador da educação não precise usar o recurso extremo da greve, porque não terá sofrido danos em seus direitos conquistados à duras penas. Um dia em que o bom senso chegue aos gestores públicos para não deixarem que listas iguais a essas continuem prejudicando os trabalhadores, os alunos e o futuro do país.
Orley José da Silva é professor na Rede Municipal de Ensino de Goiânia e no Ensino Superior, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC)